sábado, 5 de junho de 2010

EDUCAÇÃO CORPORATIVA


Educação corporativa pode ser definida como uma prática coordenada de gestão de pessoas e de gestão do conhecimento tendo como orientação a estratégia de longo prazo de uma organização.
É mais do que treinamento empresarial ou qualificação de mão-de-obra. Trata-se de articular coerentemente as competências individuais e organizacionais no contexto mais amplo da empresa. Nesse sentido, práticas de educação corporativa estão intrinsecamente relacionadas ao processo de inovação nas empresas e ao aumento da competitividade de seus produtos (bens ou serviços).
Paulo Freire (1996), já dizia que a experiência é fator preponderante no processo de ensino e aprendizagem, “Por que não estabelecer uma ‘intimidade’ entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos?”
Na atual sociedade em que vivemos, é extremamente importante que o conhecimento dos colaboradores de uma organização seja devidamente qualificado, especializado e atualizado. Neste cenário, a educação corporativa é a chave principal para reter este capital intelectual.
Muito se tem falado sobre a realidade de um mundo em mudanças, sobre os avanços tecnológicos e científicos que nos revertem à idéia de uma verdadeira revolução.
Megatendencias mundiais imprevisíveis e aceleradas. Com elas percebemos a introjeção de novos valores e conceitos que irão impactar o ambiente das organizações: A valorização da força humana; O renascimento da arte, da espiritualidade e do compromisso social; A preocupação com o meio ambiente e com a qualidade de vida. Essas megatendencias deverão ser observadas pela empresa para a definição de suas estratégias de negócios num processo de gestão competitiva, visando a melhoria dos resultados.
A educação continua a ser uma grande aspiração por parte da sociedade e do indivíduo.
Com a aceleração das informações e com a velocidade das mudanças, o mercado de trabalho requer a cada dia profissionais mais preparados. Grande parcela das pessoas já não se contenta com o nível de ensino fundamental e passa a postular acesso à educação superior.
Todos os estudos elaborados por especialistas apontam para o fato de que as oportunidades de trabalho oferecidas no mercado levam sempre em conta o grau de escolaridade e de formação profissional. Assim a educação corporativa cumprindo seu papel de principal veículo de integração e disseminação de uma cultura empresarial de competência e resultado, apoiando todos os talentos internos e externos no processo de aquisição das competências humanas críticas, que irão agregar valor ao negócio, gerando os resultados esperados.

Fonte: http://www.educor.desenvolvimento.gov.br/educacao
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/educacao-corporativa/23397/

quinta-feira, 3 de junho de 2010

GINÁSTICA LABORAL

Ginástica Laboral é a atividade física orientada, praticada durante o horário do expediente, visando benefícios pessoais no trabalho. Tem como objetivo minimizar os impactos negativos oriundos do sedentarismo na vida e na saúde do trabalhador.
A ginástica Laboral traz grandes benefícios para as empresas, motivo pelo qual essa atividade física é estimulada e implementada por diversas organizações.
Os impactos negativos do trabalho podem ocorrer em diversas esferas, tais como problemas físicos, psicológicos ou sociais. Mais diretamente, a prática de exercícios físicos gera benefícios físicos para o trabalhador.


Os benefícios psicológicos (estresse, poder de concentração) ou sociais (espírito de equipe, confiança) também são bastante citados em estudos diversos.
Benefícios para a empresa:
Diminuir os problemas de saúde no trabalhador é sinônimo de aumento de produtividade na empresa.
Essa afirmativa se verifica de diversas formas, mas os principais pontos notados são a diminuição na ocorrência de faltas ao trabalho por motivos médicos e também a diminuição dos acidentes de trabalho.
Portanto, se por um lado o fator de sofrimento humano é significativamente reduzido, por outro lado a empresa é beneficiada ao promover programas orientados de Ginástica Laboral.
Há estatísticas citando um retorno de 3 a 5 vezes sobre a verba aplicada por uma empresa em um programa de ginástica e hábitos de saúde, considerando faltas, encargos sociais e outros fatores relacionados à saúde, afetando a produtividade da empresa.
Benefícios físicos para o trabalhador:
Os benefícios dependem diretamente do tipo de trabalho realizado. A maioria dos exercícios tenta diminuir o efeito da solicitação constante a que é submetido um trabalhador ao executar determinada tarefa, seja ela uma tarefa física ou não.
Desse modo trabalhadores que utilizam de seus músculos para manejar instrumentos, ferramentas ou produtos podem ser beneficiados por um programa de atividades para trabalhadores braçais. Por exemplo, trabalhadores em uma linha de montagem de uma fábrica necessitam de exercícios específicos para os grupos musculares utilizados para que não ocorra lesão muscular por superutilização, similar, por exemplo, à lesão de um atleta ao final de uma competição extrema. Afinal, a jornada de trabalho pode durar até mais de 10 horas, às vezes...
Por outro lado, trabalhadores administrativos como digitadores, secretárias, atendentes, etc. são acometidos de problemas posturais, musculares ou visuais. Assim, um bom programa de atividades para trabalhadores administrativos ajudará a diminuir lesões por tais fatores.
Exemplos de atividades para trabalhadores braçais:
Os problemas vividos por este grupo de trabalhadores podem estar relacionados com a intensidade da força que exercem, ou ainda com a posição em que são obrigados a trabalhar. Em ambos os casos, um Professor de Educação Física pode avaliar as solicitações físicas e prescrever atividades para compensá-las. Por exemplo, trabalhadores que são obrigados a suportar o peso de uma peça com um braço enquanto apertam um parafuso com a outra mão devem executar atividades que aliviem periodicamente as tensões envolvidas sob o risco de aparecerem lesões musculares ou posturais.
Exemplos de atividades para trabalhadores administrativos:


Independentemente da atividade exercida, esses trabalhadores têm alguns fatores em comum: trabalham sem se movimentar (parados ou em pé) por muito tempo, muitas vezes submetidos a cobranças e estresse. Exemplos de problemas decorrentes de tal ambiente são: problemas de postura, tendinites, pressão alta, etc.


Algumas funções podem ter ainda outros agravantes, como digitadores ou programadores, que utilizam demasiadamente determinados músculos do braço e mão para trabalhar.

Em primeiro lugar, é recomendável parar por alguns minutos pelo menos a cada duas horas de trabalho e executar alguns alongamentos para grandes grupos musculares como ombros, tronco e pernas. Isso combate a má postura e evita formigamentos por problemas circulatórios.


Movimentos como elevação do ombro, sua projeção para frente e para trás ajudam. Para o pescoço, flexione-o para frente e para trás, também de um lado para o outro e por fim um grande movimento circular da cabeça (circundução).


Para o tronco, espreguice-se (flexão para trás), dobre-se (flexão para frente) e incline-se flexionando lateralmente. Faça os movimentos gentil e lentamente.

Em relação às pernas, utilize as escadas sempre que se locomover por alguns andares, promovendo uma melhor circulação. Além dos benefícios cardiovasculares, promovidos até mesmo em pequenas distâncias, você estará aumentando seu gasto calórico, importante fator na manutenção da saúde.
Para funções específicas há exercícios específicos. Se você trabalha ou passa muito tempo diante de um computador, por exemplo, deve realizar uma pausa periódica para olhar e focalizar objetos distantes, aliviando a visão. Também deve realizar exercícios de alongamento para as mãos e antebraços, evitando sobrecarga por digitação ou utilização do mouse:
Estenda o braço à frente, deixando a mão relaxadamente caída para baixo. Com a outra mão, puxe gentilmente os dedos para baixo na direção do seu quadril, com as costas da mão voltadas para a tela do computador, por 20 a 30 segundos, para alongar a musculatura posterior de seu antebraço.
Puxe a mão relaxada agora para cima, em direção à sua cabeça e com a palma da mão voltada para a tela do computador, para alongar a musculatura anterior da mão e antebraço. Repita, realizando os mesmos exercícios para o outro braço.

fonte: http://www.saudeemmovimento.com.br/

17 Cuidados e Dicas Para a Voz Profissional

01- Articule bem as palavras. Abra bem a boca, principalmente na pronúncia das vogais. Não tenha medo, lembre-se: vocalista é quem trabalha com as vogais! Existem técnicas específicas para a impostação correta de cada vogal, mas o simples fato de você abrir bem a boca, já o ajudará bastante.

02- Aqueça bem a voz antes de cantar, ou falar profissionalmente.

03- Rouquidão, e veias dilatadas no pescoço, podem indicar uso incorreto da voz.

04- Mantenha suas cordas vocais hidratadas. Tome 8 copos de água, no mínimo, por dia.

05- Cigarro, álcool e ar condicionado são muito prejudiciais ao cantor.

06- Praticar esportes faz bem, porque mantém a musculatura relaxada, e isso faz com que você “solte melhor” a voz. * Apenas tome cuidados para não falar e fazer exercícios, de alto impacto, ao mesmo tempo.

07- Conhaque e balas não melhoram a voz. Evite o apoio de “produtos milagrosos” na hora de usar a voz profissionalmente. Cantar, ou falar bem, depende de conhecimento e treinamento constante.

08- Não economize na hora de comprar equipamentos para a voz. Os microfones devem receber atenção especial. Utilize somente a linha profissional. Quando tentamos compensar a má qualidade do som, com a voz, acabamos afônicos!

09- Nunca grite, mas se gritar utilize o diafragma.

10- Dormir bem é um ótimo remédio para a voz.

11 – Maça é bom para a voz.

12- Fazer: - rã, rã... antes de falar, é charmoso, mas detona a voz !

13- Se você tem uma rouquidão permanente, há mais de um mês, procure um médico otorrinolaringologista, para uma avaliação detalhada.

14- Cantar bem não significa cantar da forma correta. Muitas vezes, bons cantores, artisticamente falando, acabam com um envelhecimento vocal precoce, por falta de técnica.

15- Aprender o caminho certo da impostação vocal sozinho, sem orientação profissional é muito raro. É o mesmo risco que fazer musculação por conta própria, ou pilotar um helicóptero sem o auxílio de um instrutor, talvez um pouco menos. Mas é fato, que lesões, fendas e calos, são comuns, nas pregas vocais de cantores e atores menos cuidadosos. Utilize as técnicas corretas para ter, sempre, uma voz jovem e saudável.

16- Durante gripes e resfriados mantenha repouso vocal, se puder. Diminua a rotina e a potência dos exercícios vocais.
17- O profissional da voz pode tomar sorvete e comer chocolate. Quando ingerir gelados, ou quentes escaldantes, vá com calma, sem exageros. Amorteça a temperatura do alimento na boca antes de engolir. Derivados lácteos, como yogurte e chocolate estimulam muitas secreções digestivas, e devem ser evitados nos períodos de uso profissional da voz.



fonte: http://pt.shvoong.com/entertainment/music/1653448-17-cuidados-dicas-para-voz/

SAÚDE & SEGURANÇA OCUPACIONAL


TRABALHO  – palavra que indica aplicação de forças humanas para alcançar um determinado fim, ou uma atividade coordenada, de caráter físico e/ou intelectual, necessária a realização de qualquer tarefa, serviço ou empreendimento.

Desde remotas épocas que o Homem relaciona o seu TRABALHO com moléstias, é o caso de HIPOCRÁTES, PLINIO e GALENO, que escreveram sobre a observação de diversas dessas doenças.
Em 1556, GEORGIUS AGRÍCOLA, publicou o livro "De Re Metálica", no qual apresentou seus estudos acerca dos problemas relacionados à extração de minerais, fundição da prata e do ouro, destacando-se a doença chamada por ele de "asma dos mineiros", provocada por poeiras que o autor denominava de corrosivas.

Em 1700, um médico italiano, cognominado de o "O Pai da Medicina do Trabalho", de nome BERNADINO RAMAZZINI, publicou o livro intitulado "De Morbis Artificum Diatriba", considerada a primeira obra que relacionou as profissões e os seus respectivos riscos específicos. Porém, o maior impacto de infortúnios ocupacionais, veio com o fato histórico ocorrido na metade do século XVIII, conhecida como a "Revolução Industrial", marco da moderna industrialização que teve sua origem com o invento da maquina de tear.

A improvisação das primeiras fábricas desencadeou péssimas condições de trabalho, em muito agredindo à saúde e até mesmo à integridade física dos operários, eram os primeiros sinais dos inúmeros acidentes de trabalho que ceifariam vidas humanas. Ao mesmo tempo, surgia também um movimento do Parlamento Britânico, em 1802, aprovando a primeira lei de proteção aos trabalhadores, era a "Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes".

Em nosso continente, o exemplo mais marcante ocorreu em Chicago – EUA, em 1886, quando os operários resolveram rebelar-se contra uma jornada de trabalho superior a 12 horas diárias. Eles realizaram uma assembléia para pleitear 8 horas diárias, ameaçando iniciar uma greve geral caso não fossem atendidos em seu pleito. Assim, como não foram atendidos, iniciaram a greve em 1º de Maio. O resultado veio com a policia espancando os grevistas, centenas de feridos e muitos mortos. Ao final, dos 8 lideres envolvidos no movimento sindical, 5 foram enforcados e os outros 3 indo para a cadeia. Mas, tudo isso não foi em vão, é que 4 anos depois, o Congresso Norte-americano reconheceu o Direito dos operários e votou a favor da 8 horas diárias de trabalho. Um detalhe interessante é que a publicação dessa legislação foi no dia 1º de Maio,
marcando universalmente a data como o Dia Internacional do Trabalho.

No Brasil, a industrialização ocorreu por volta das décadas de 50 e 60, devido ao ingresso de capital estrangeiro das empresas transnacionais, que aos poucos foram se estabelecendo, principalmente nas regiões do eixo sul sudeste. De inicio, foram as siderúrgicas, as indústrias automobilísticas, metalúrgicas e as alimentícias, quase todas implantadas com incentivo do governo e facilidades para atender tanto o mercado interno como o externo.

Hoje entendemos que os aspectos puramente técnicos e econômicos da produção de bens não podem resultar num total desprezo as condições mínimas necessárias para que um ser humano exerça a sua atividade fora de condições dignas e sem garantias da sua preservação física. As formas de trabalhar, ante as condições observadas nos últimos séculos da historia do trabalho, reduziram o trabalhador a um meio ou instrumento do sistema de produção, fazendo uso da sua força de trabalhar em larga escala, sem maiores preocupações quanto ao seu verdadeiro papel social. Todavia, principalmente após a Revolução Industrial, a técnica tem estado a serviço das pessoas e não o contrário. O trabalhador, especialmente aqueles que exercem operações braçais e de grande esforço físico, não são mais visto como simples peças produtivas, mas como seres humanos, merecedores de proteção no trabalho, aliás condição esta conquistada ao longo
de movimentos sindicais que exigiram a consolidação do Direito à Higiene e Segurança no Trabalho.

Em verdade, sob o ponto de vista técnico-científico, três são as áreas a considerar nesse estudo, isto é, à higiene, à segurança e à medicina do trabalho.

Mas, o que se entende então por Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho ?

Responder a essa indagação é procurar um conceito para, no mínimo, três áreas do conhecimento humano moderno. O que já indica por si só o grau de dificuldade que devemos encontrar para conseguir apenas uma simples conceituação. Portanto, se faz necessário apresentar de logo a idéia de que esta é uma ciência multidisciplinar, que possui um só objeto de estudo, qual seja a proteção da integridade física e mental do trabalhador no exercício de seu trabalho, mas possui diversos objetivos que são identificados a partir de cada disciplina envolvida neste estudo. Logo, proteger o trabalhador se desdobra contra dois tipos de ocorrências indesejáveis : "o acidente de trabalho" e "as moléstias ocupacionais".

Hoje em dia, a melhor denominação para identificar todas essas ciências é Saúde e Segurança Ocupacional, alargando assim suas ações para também possibilitar a adaptação do trabalho ao ser humano, obtendo dessa forma um adequado aproveitamento de suas habilidades, bem como proporcionando o estabelecimento e a manutenção do mais alto grau de bem-estar físico e mental do obreiro quando da execução de seu trabalho, conforme enuncia a OIT/Organização Internacional do Trabalho, através da "Recomendação n.º 112", aprovada na 43º Conferência Internacional do Trabalho, em 1959. Diante desse entendimento, não basta apenas evitar lesões no trabalhador, necessário se faz aperfeiçoar o conceito de TRABALHO, passando a ser um meio de realização social, alcançado dentro de um nível prazeroso e confortável.

Como trabalhar em equipe

Para um trabalho em equipe, não basta juntar pessoas e deixar os resultados ao acaso, sem definir planos de ação. Algumas regras devem ser observadas para que o trabalho em conjunto torne-se produtivo e contribua para o desenvolvimento da capacidade competitiva da empresa. O trabalho em equipe é valorizado também porque ativa a criatividade com melhores resultados que o trabalho individual.

Veja dez dicas para trabalhar bem em equipe:


1. Seja paciente
Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.


2. Aceite as ideiás dos outros
As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.


3. Não critique os colegas
As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.


4. Saiba dividir
Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.


5. Trabalhe
Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.


6. Seja participativo e solidário
Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.


7. Dialogue
Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.


8. Planeje
Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.


9. Evite cair no "pensamento de grupo"
Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.


10. Aproveite o trabalho em equipe
Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.


http://www.curricular.com.br/artigos/carreira/trabalho-equipe.aspx
http://www.fundacaolamf.org.br/index2.php?option=content&do_pdf=1&id=49

Marketing Pessoal

Marketing Pessoal pode ser definido como uma estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e profissional, bem como para dar visibilidade a características, habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte de outros. O reconhecimento de competências e habilidades é fundamental para diferenciar e situar um indivíduo no contexto social em que vive e determina, em grande parte, a maneira como ele estará posicionado para o sucesso profissional e pessoal. Ele vem se tornando uma ferramenta cada vez mais necessária para todos, do mais simples ao mais sofisticado.


Os elementos fundamentais, quando se atesta que o caminho do sucesso é a prática do marketing pessoal, são:


- A qualidade do posicionamento emocional para com os outros: a maneira como as pessoas serão lembradas, atitudes que remetam à atenção, simpatia, assertividade, ponderação, sinceridade e demonstração de interesse pelo próximo, de uma forma autentica e transparente


- A comunicação interpessoal: usar diálogos motivadores e edificantes e manter um fluxo de comunicação regular com as pessoas é básico para um bom desenvolvimento do marketing pessoal.


- A montagem de uma rede relacionamentos: ser capaz de se relacionar em qualquer nível, tornando-se lembrado por todos de forma positiva; e manter a rede de contatos, enviando mensagens periodicamente, fazendo-se presente em eventos sociais e tratando aos outros com atenção e cordialidade.


- O correto posicionamento da imagem: adequação visual ao contexto social, isto é, o traje correto e adequado ao momento, a combinação estética de peças, cores e estilo, bem como os cuidados físicos fundamentais (o corte do cabelo, a higiene, a saúde dentária, etc) são importantes para uma composição harmônica e atrativa da imagem.


- A prática de ações de apoio, ajuda e incentivo para com os demais: ajudar e incentivar as pessoas deve ser um conjunto de atitudes sinceras, transparentes e baseadas no que se tem de melhor.


10 Mandamentos do Marketing Pessoal segundo Max Gehringer, assista ao video:
 


 Lembre-se:
1. Liderança
2. Confiança
3. Visão (sugerir melhorias e entender o porquê)
4. Espírito de Equipe
5. Maturidade (solucionar conflitos)
6. Integridade (não ser excessivamente ambicioso)
7. Visibilidade (ser voluntário)
8. Empatia (elogiar e reconhecer)
9. Otimismo (mesmo em função da pressão do trabalho)
10. Paciência

Um plano de marketing é como uma “receita de bolo” que pode ser elaborado em poucos dias, e seu conteúdo, na maioria das vezes, é formado por idéias práticas e de fácil aplicação, portanto, comece agora!

http://www.mulherdeclasse.com.br/O%20que%20e%20marketing%20pessoal.htm
www.algosobre.com.br/marketing/marketing-pessoal
http://www.youtube.com.br/

domingo, 16 de maio de 2010

Administração do tempo

Administrar o tempo é planejar a vida!


Como gerenciar seu tempo? Será que isso se aprende em sala de aula? Você sabe gerenciar seu tempo? O que você faria para tornar seu tempo mais produtivo?

Ter maneiras racionais para utilizar o tempo a fim de aumentar a produtividade no trabalho e no desempenho da tarefas em geral são fatores identificados em gestores e lideres de sucesso.

Planejamento. Anotar tudo o que se vai realizar, ter disciplina para seguir a risca tudo o que se anotou, dar sentido as atividades estabelecendo prioridades reais e manter o controle dessas atividades durante o dia, sabendo que o dia tem apenas 8 horas, preservar um tempo para imprevistos é ideal para não se perder tempo.

Hoje vemos o valor deste controle sobre a administração do tempo nas empresas para uma excelência em suas atividades e para a produtividade funcional.

Motivação a liderança



Em um mercado tão competitivo e em constante mutação, conseguir resultados por meio das pessoas tornou-se um aspecto importante a ser considerado, para avaliar a maneira pela qual as organizações se desenvolvem e prosperam diante dos desafios atuais como: mercados globais, tecnologia da informação, ambientes ambíguos, concorrência acirrada, consumidores exigentes, obsessão pela qualidade, informações em excesso, incertezas e caos.


Deve-se ampliar a percepção e a consciência de líderes, gestores e estudiosos para o papel da liderança no contexto dinâmico de mudanças, em que velocidade, complexidade e novas questões voltadas para além das fronteiras organizacionais caracterizam a necessidade de uma nova postura empresarial.

O líder precisa ser alguém capaz de desenvolver uma cultura ou um sistema de valor baseado em princípios, com coragem, humildade e capacidade para aprender e crescer constantemente.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dinâmica de Grupo

As dinâmicas de grupo são atividades com objetivo de descontrair, desarmar os candidatos a uma vaga em uma empresa, para que, então, o recrutador possa conhecer melhor os participantes.

Nas dinâmicas de grupo, normalmente os candidatos enfrentam situações desafiadoras e precisam representá-las de diversas formas, como: fazer propagandas, dramatizações e se colocar publicamente. O candidato deve saber que tudo o que for feito será avaliado, e não deve se preocupar com os constrangimentos nos grupos e sim com a vaga que irá ocupar.


Para que servem:Técnica quebra-gelo
- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.

Técnica de apresentação
- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas.

Técnica de integração
- Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.
- Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.

Técnicas de animação e relaxamento
- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima grupal é muito frio e impessoal.
- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.

Técnica de capacitação
- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação grupal.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.


Os elementos de uma dinâmica.

Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.

Materiais-recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.

Ambiente-clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam entrar no que está sendo proposto.

Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.

Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.
Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.
Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu. O momento da síntese final, dos encaminhamentos, permite atitudes avaliativas e de encaminhamentos.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

http://www.pucrs.br/mj/subsidios-dinamicas-01.php

www.curricular.com.br/.../dinamicas-de-grupo.aspx

pt.wikipedia.org/wiki/Dinâmica_de_grupo

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Como apresentar uma palestra em PowerPoint.

O PowerPoint é o programa mais lembrado quando o assunto é apresentação de slides. Seja na escola, seja na faculdade, seja no trabalho, seja até mesmo em casa seu uso é muito comum. Há os que amam e os que odeiam, enquanto muitos reforçam o valor do PowerPoint como uma poderosa ferramenta comercial, outros afirmam que o programa é um estorvo para interações efetivas — que ele confunde, distorce e até impede a comunicação, mas não adianta tentar fugir.
Apresentaremos algumas dicas sugeridas pelo próprio fabricante, a Microsoft.


10 Dicas de uso do PowerPoint



1. Faça a sua parte usando material cativante.
De certa forma, a facilidade de uso do PowerPoint pode ser seu pior inimigo. Por mais simples e envolvente que seja criar slides e imagens cativantes, lembre-se de que o PowerPoint não funciona por conta própria. O público veio para ouvi-lo e não para fitar imagens projetadas na tela. Crie um ótimo programa de PowerPoint, mas não deixe que suas observações orais sejam menos atraentes. O PowerPoint não faz apresentações ele cria slides. Lembre-se de que você está criando slides como apoio de uma apresentação oral.

2. Simplifique.
Provavelmente já vimos apresentações de PowerPoint e outras em que o palestrante parece disposto a pedir o programa em casamento. Afinal, era óbvia a paixão por cada dobra, efeito especial e cada pedacinho de modernidade disponível. Mas as apresentações de PowerPoint mais eficazes são simples — gráficos de fácil compreensão e imagens que refletem a fala do orador. Alguns especialistas sugerem não mais do que cinco palavras por linha e não mais do que cinco linhas por slide. Não deixe o trabalho ficar lotado de palavras e imagens.


3. Minimize o uso de números nos slides.
O grande atrativo do PowerPoint é sua capacidade de transmitir idéias e servir de apoio às observações do palestrante de forma concisa. Isso se torna difícil diante de uma grande quantidade de números e estatísticas. Em sua maioria, as apresentações de PowerPoint mais eficazes não oprimem os espectadores com excesso de valores e números. Deixe isso para uma etapa posterior, mais abrangente, através de apostilas distribuídas no final da apresentação. Se desejar enfatizar uma estatística no PowerPoint, considere o uso de um elemento gráfico ou imagem para transmitir a idéia.

4. Não imite o PowerPoint.
Um dos hábitos mais comuns e prejudiciais de usuários de PowerPoint é fazer uma leitura simples da apresentação visual para o público. Isso não só é redundante, como transforma a mais linda apresentação em um tédio absoluto. O PowerPoint funciona melhor com observações orais que ampliam e discutem, em vez de reproduzir, o que está na tela. Mesmo com o PowerPoint, você precisa de contato visual com o público, as pessoas não foram para ver sua nuca, olhe para a platéia e não para o telão.


5. Faça observações no tempo certo.
Outra armadilha potencial são os comentários do apresentador que coincidem precisamente com a apresentação de um novo slide do PowerPoint. Isso só divide a atenção do público. Um programa do PowerPoint bem planejado apresenta um novo slide, dá ao público a oportunidade de ler e digerir o material e, em seguida, permite a apresentação de comentários que ampliam a imagem na tela. Nunca fale junto com o slide.

6. Faça pausas.
Novamente, o PowerPoint é mais eficaz como acompanhamento visual do discurso oral. Usuários experientes do PowerPoint não se acanham em deixar a tela vazia de vez em quando. Isso não só permite um descanso visual, como também é eficaz para concentrar a atenção em trocas mais orais, como uma discussão em grupo ou sessão de perguntas e respostas.

7. Use cores vibrantes.
Um contraste forte entre palavras, imagens e o fundo pode ser bastante eficaz na transmissão de mensagens e emoções.

8. Importe outras imagens e elementos gráficos.
Não limite a apresentação ao que o PowerPoint oferece. Use imagens e elementos gráficos externos para variar e atrair visualmente, inclusive vídeo. Isso acrescenta humor, transmite uma mensagem e relaxa o público.

9. Distribua apostilas no final — não durante a apresentação.
Algumas pessoas talvez discordem neste aspecto. Mas nenhum orador quer falar para um público que está entretido lendo o resumo de seus comentários. A menos que o acompanhamento da apostila seja essencial para a apresentação, aguarde o término para distribuir o material.

10. Faça uma revisão rigorosa antes da apresentação.
Nunca perca a perspectiva do público. Depois de rascunhar seus slides do PowerPoint, revise seus comentários, fingindo ser um dos ouvintes. Se algo parecer desinteressante, dispersivo ou confuso, faça alterações. São grandes as chances da apresentação como um todo ficar melhor depois disso.

O objetivo da apresentação é essencial para determinar o que pode e o que não pode ser feito. Em uma reunião de trabalho o principal é ser sucinto. Falar devagar, sem ler o que está escrito nos slides, sempre olhando para a platéia e não para o telão e ainda uma dica que pode ajudar: a regra 10/20/30, uma apresentação não deve ter mais de 10 slides, apresentados em até 20 minutos e com fonte sempre maior que 30.



Bibliografia
• http://office.microsoft.com/pt-br/powerpoint
• http://www.scribd.com/doc/7262798/Normas-Para-Apresentacao-Dos-Trabalhos-Em-Power-Point
• http://tecnologia.uol.com.br/downloads/ultnot/2007/10/22/ult2878u279.jhtm

domingo, 2 de maio de 2010

Pedagogia Empresarial

As empresas têm buscado, devido à globalização, a implementação de treinamentos e desenvolvimento de projetos. Adquirindo uma nova base para a gestão de pessoas, desenvolvimento e capacidade de renovação da empresa e dos funcionários, a busca do conhecimento, de promover atitudes transformadoras e mobilizadoras, visando a direcionar os negócios da empresa para obtenção da excelência no atendimento às exigências do mercado e da sociedade. Neste cenário surge um profissional voltado para esta capacitação de pessoas: o Pedagogo.

Compreender a contribuição de um pedagogo no trabalho de uma empresa, sua ajuda na transformação individual dos trabalhadores e na mudança organizacional, a fim de ser ter um ambiente de trabalho agradável e positivo que estimula um trabalho coletivo com sucesso e com produtividade, incentiva aos estudantes desta área, que cada vez mais demonstra sua importância em vários campos onde pode atuar.
Tanto a pedagogia quanto as empresas têm o interesse no aperfeiçoamento e na mudança de comportamento pessoal, a evolução e o desenvolvimento propicia avanços onde todos ganham.
O pedagogo empresarial têm a capacidade e conhecimentos necessários para identificar, selecionar e desenvolver pessoas e o maior patrimônio de uma empresa são essas pessoas.

Educação: Podemos fazer a diferença...

A Professora conta que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5º ano primário e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isso era quase impossível já que na primeira fila estava sentado um garoto chamado Ricardo.

Ela, aos poucos, notava que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia um certo prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.

Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações. Ela deixou a ficha de Ricardo por último. Ma quando a leu foi grande a sua surpresa...

Ficha do 1º ano:
“Ricardo é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.”

Ficha do 2º ano:
“Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar muito difícil.”

Ficha do 3º ano:
“A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.”
Ficha do 4º ano:
“Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.”

Ela se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada... E ficou pior quando se lembrou dos lindos presentes de Natal que ela recebera dos alunos com papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que estava enrolado num papel de supermercado. Lembrou que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver que era um pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Ricardo ficou um pouco mais na escola do que o de costume. Relembrou, ainda, que ele lhe disse:
"- A senhora está cheirosa como minha mãe!"
E, naquele dia, depois que todos se foram, a professora chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo. Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da classe.

Seis anos depois, recebeu uma carta de Ricardo contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.

As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo. Mas a história não terminou aqui... Tempos depois recebeu o convite de casamento e a notificação do falecimento do pai de Ricardo. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Ricardo anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido:
“Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demosntrando-me que posso fazer a diferença.”

E com os olhos banhados em lágrimas sussurou:
“Engano seu! Depois que o conheci aprendi a lecionar e a ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando.”

Mais do que avaliar as provas e dar notas o importante é ensinar com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença...”
Afinal o que realmente faz a diferença?
É o fazer acontecer, a solidariedade, a compreensão, a ajuda mútua e o amor entre as pessoas... O resto vem por acréscimo...

“Ensina a criança o caminho que deve andar e, ainda, quando for velho, não se desviará dele.”

autor desconhecido